28 setembro 2008

O banco...!


Entre folhas caídas e o frio do Outono este banco insiste em esperar por alguém, insiste em esperar pelas confidências, insiste em esperar pelo reviver o passado e o contar de histórias, insiste em esperar pelo calor de alguém. Está frio, as folhas estão caídas no chão e o banco lá ficou, na sua solidão. Resta-lhe o calor da cor no meio de tantas folhas.

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