“Se”... Esta palavrinha é muito perigosa. Pode-nos encher a vida de “condicionais”, e levar a adiar tudo ou a desistir. Se eu soubesse o que se vai passar, se estivesse nessa situação, se fosse mais magro, se soubesse o que escolho, se não fosse como fui educado... então seria, faria, aconteceria...
Mas só há uma maneira de viver: com o que sou, aqui e agora. O resto é tentação!
Tomada esta decisão, começa o tempo feliz de ir concretizando a vontade de bem. Aí entra a coerência, a atenção a erros passados que gostaria de evitar, e criatividade para ser melhor. Os momentos de cansaço – físico, psicológico, emocional ou espiritual - são indicadores de que estou a perder relação com a minha vontade de bem. Se não perder de vista esta raiz, em cada dia tenho oportunidade de reforçar aquilo que sou. Transformo a vontade num ciclo virtuoso, iluminado, capaz de mudar coisas em mim e à minha volta que antes não me tinha apercebido. Se algum dia me sentir cansado, esse cansaço será feliz, e isso é uma experiência de grande consolação.
Tomada esta decisão, começa o tempo feliz de ir concretizando a vontade de bem. Aí entra a coerência, a atenção a erros passados que gostaria de evitar, e criatividade para ser melhor. Os momentos de cansaço – físico, psicológico, emocional ou espiritual - são indicadores de que estou a perder relação com a minha vontade de bem. Se não perder de vista esta raiz, em cada dia tenho oportunidade de reforçar aquilo que sou. Transformo a vontade num ciclo virtuoso, iluminado, capaz de mudar coisas em mim e à minha volta que antes não me tinha apercebido. Se algum dia me sentir cansado, esse cansaço será feliz, e isso é uma experiência de grande consolação.
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