Há livros aos quais volto uma e outra vez. Livros que nunca chegam a ser arrumados nas prateleiras porque ficam por aqui pousados, sempre prontos para serem abertos e lidos.
De vez em quando lembro-me e vou buscar um deles, e no outro dia agarrei novamente num que foi comprado recentemente mas que se juntou aqueles que passam a estar sempre disponíveis para uma nova leitura, neste caso refiro-me ao "Dávidas do Mar", Anne Morrow Lindbergh-Livros D Seda. Que me foi indicado por uma amiga quando fomos conhecer a nova livraria Byblos nas Amoreiras.
De vez em quando lembro-me e vou buscar um deles, e no outro dia agarrei novamente num que foi comprado recentemente mas que se juntou aqueles que passam a estar sempre disponíveis para uma nova leitura, neste caso refiro-me ao "Dávidas do Mar", Anne Morrow Lindbergh-Livros D Seda. Que me foi indicado por uma amiga quando fomos conhecer a nova livraria Byblos nas Amoreiras.
Sendo um livro escrito por uma mulher e para as mulheres este pequeno livro, grande na sua simplicidade e sabedoria, traz reflexões que ocorreram à autora quando esteve em contacto com o mar, com uma praia, com uma ilha. Anne Morrow Lindbergh, mulher do grande aviador americano Charles Lindbergh, é dona de uma prosa poética incomparável. Neste livro, escrito em 1955, autora explora temas profundamente humanos — solidão, amor, casamento, maturidade, envelhecimento — e compara-os aos vários tipos de conchas do mar. Num novo capítulo escrito vinte anos depois, ela reflete sobre um mundo que, nessas duas décadas, mudou inteiramente em alguns aspectos, mas permaneceu inalterado em outros — pelo menos na necessidade profunda de auto-realização da mulher e no papel do homem nesse processo.
É um livro actual e que agora emprestei. Obrigado a quem me indicou! Espero quem agora está lê-lo o saborei internamente e saiba tirar dele o máximo proveito.
Sem comentários:
Enviar um comentário