Alguém disse que, muitas vezes, as pessoas certas se conhecem nas alturas erradas. Fez sentido e a frase ficou a fazer eco. A vida quase nunca é como gostávamos que fosse.
Por um lado é pena mas, por outro, é também nos impossíveis que se cresce e amadurece. Afinam-se os critérios, apura-se uma ou outra virtude e treina-se a liberdade interior.
O desapego é um exercício difícil mas não é impossível e, quando menos se espera, acontecem verdadeiras surpresas e as pessoas revelam-se no seu melhor. E é isso que devolve a paz, dá forças e inspiração para ir mais longe. Por mais paradoxal que pareça, certos impossíveis enchem-nos de certezas felizes.
Por um lado é pena mas, por outro, é também nos impossíveis que se cresce e amadurece. Afinam-se os critérios, apura-se uma ou outra virtude e treina-se a liberdade interior.
O desapego é um exercício difícil mas não é impossível e, quando menos se espera, acontecem verdadeiras surpresas e as pessoas revelam-se no seu melhor. E é isso que devolve a paz, dá forças e inspiração para ir mais longe. Por mais paradoxal que pareça, certos impossíveis enchem-nos de certezas felizes.
Todos temos uma necessidade vital de ternura. Sem esta ternura primordial não sobreviveríamos. A ternura é o princípio de tudo mas muitos não sabem como lidar com a ternura fundamental. Temos, muitas vezes, uma compreensão errada de tudo isto. Precisamos de ter uma mente e um coração mais despertos e inteligentes. Isso é possível se treinarmos o desapego a certas emoções, se meditarmos, se contemplarmos e fizermos silêncio, abrindo o espírito a outras formas de compreensão e com isso alcançar a paz.
A paz dentro de nós é o que permite deixar acalmar a poeira e ver o caminho que temos pela frente. Não se consegue a paz sem esforço, se bem que não deixa de ser um dom. Mas passa também muito por aquilo que decidimos acerca de nós próprios, da verdade que queremos e ousamos ter diante de nós. Sem medos, sem preconceitos, rodeados de certezas felizes, como se fossem abraços.Porque estamos rodeados de coisas melhores do que imaginamos e podemos sentir o quanto fazemos parte delas. E do quanto podemos fazer por elas.Há um regresso que cada dia podemos fazer dentro de nós, para nos rirmos das mil voltas que fazemos, perdendo tempo com inutilidades por vezes tão urgentes.
Aquilo que distingue a qualidade do que temos a dar como pessoas, e de transmitir os valores em que acreditamos, tem a ver com a qualidade com que fazemos nosso aquilo que dizemos. Infelizmente eu estava completamente enganado! E por isso perdi toda a confiança....!
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