Saberei de mim novamente no deslumbramento do horizonte. Em momentos que simplesmente param sem pedir licença ou perdão. Que importa! Vagueio à toa na paz que me impele contra mim próprio. Onde todas as palavras são poucas. Onde todos os pensamentos são efémeros. Saudade apenas e já. Os silêncios dos olhos perderão mais um encontro. De entre o que fica e o que partirá. Assim, feito uma migalha, continuarei a respirar... Pois a saudade é uma voz eterna no peito. E que saudades eu tenho.....
14 agosto 2008
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